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Foto do escritor PAULO ROSSETTI

Conexões protéticas e a perda óssea marginal: a revisão mais recente

Atualizado: 29 de mai.


A perda óssea marginal em função do tipo de conexão protética
A perda óssea marginal em função do tipo de conexão protética


A imagem acima não está no artigo original, mas ela pode ser criada pela leitura dos dados na revisão sistemática mais recente sobre o tipo de conexão protética e a perda óssea marginal, que traz fatos interessantes.


  • são mais de 45 mil implantes analisados (sensacional!)

  • cada ponto da imagem acima reflete o resultado de uma meta-análise (o famoso summary effect , que fica no pé do gráfico de floresta)

  • as conexões se dividem em quatro tipos (hexágono externo, bone level com inclinação interna menor do que 45 graus, bone level com inclinação interna maior do que 45 graus, e tissue level.

  • pela imagem acima, está claro como a perda óssea varia ao longo do tempo (5 anos) e de cada tipo de conexão utilizada


Mas o que isso muda em nossa clínica?

Difícil dizer: a biologia de cada paciente é mais do que um simples número.


Existem milhares de pacientes com HE (e está tudo bem) e existem milhares de pacientes com conexões internas (e está tudo bem também).


Obviamente, os resultados contidos na imagem acima também são fruto de um programa de higienização muito bem instaurado, com pacientes verdadeiramente conscientizados.


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