Numa amostra de 291 pacientes, coletados em 25 centros hospitalares e acompanhados ao longo de 3 anos, as taxas de cicatrização nas modalidades com cirurgia (curetagem de fragmentos necróticos, maxilectomia / mandibulectomia parcial / total) e sem cirurgia (limpeza, lavagem, câmara hiperbárica) foram de 95% e 70%, respectivamente.
Já nos pacientes onde os medicamentos antirreabsortivos (bisfosfonatos, denosumabe) foram descontinuados e continuados, essas taxas geraram 87% contra 37% de eventos de cicatrização.
Na comparação dos grupos com osteoporose e malignidade, essas taxas são de 93% contra 64%, respectivamente.
Boa notícia: as taxas de cicatrização em pacientes tratados para MRONJ acima são válidas independentemente do estágio ser 0, 1, 2, ou 3.
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