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Foto do escritor PAULO ROSSETTI

Como descrever e entender as possíveis fraturas em próteses sobre dentes e implantes?

Atualizado: 28 de mai.


Trincas: como descrevê-las nas restaurações dentárias?
Trincas: como descrevê-las nas restaurações dentárias?


O Dr. Kenneth Anusavice faleceu em 30 de setembro de 2021. Dentre suas atividades, vocês o conhecem como o editor das edições mais recentes do livro Materiais Dentários de Skinner.


Pois bem, esse professor de Gainesville, Flórida, é daqueles que “dorme com a pulga atrás da orelha”. Lembro-me muito bem: durante o meu curso de pós-graduação, ele visitou a FOB entre os anos de 2005 e 2006, porque também fazia parte do projeto Flórida. Num tour pela universidade, ele entrou no que era conhecido como o CIP.

 

Eu estava lá, tomando conta da primeira máquina de fadiga cíclica para testes; ele me perguntou qual era a força de carga na máquina, eu respondi, ele disse que assim os corpos de prova não iam quebrar, eu respondi novamente dizendo que o objetivo era envelhecer as restaurações para testar microinfiltração. Ele realmente ficou curioso com o assunto e o jeito que a máquina funcionava, olhando-a atentamente.


A conversa andou, e ainda falamos sobre nossas preferências no jogo de tênis (ele conhecia o André Agassi).

 

Voltando: essa personalidade curiosa do Anusavice o faria escrever um artigo em 2012: uma reflexão sobre as falhas em restaurações metalocerâmicas e livres de metal, analisando todos os critérios existentes na época. Ele já percebia que o modo de relatar as falhas era pouco descritivo.

 

Assim, surgiu a tabela abaixo. Doze anos depois, ela continua atual, e qualquer profissional, independente do seu conhecimento, pode preenche-la caracterizando as fraturas em próteses sobre dentes e implantes. É o que você leu num dos posts de outra sessão desta página: se não sabemos o que está acontecendo na clínica...







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