Ferramentas de produtividade na Odontologia: anestesia, prótese, e fotografia
- Paulo Rossetti
- 12 de jan.
- 2 min de leitura
Atualizado: 13 de fev.

A Odontologia é uma profissão com diversas especialidades (são 21 registradas no Conselho Federal de Odontologia). Nos procedimentos, sempre existem conteúdos das especialidades que são comuns.
Entretanto, com tantos números para guardar na memória, é muito fácil haver confusões. Quando a sua produtividade na Odontologia não é efetiva, seus rendimentos caem e você leva mais tempo para atingir seus objetivos.
Para fazer Odontologia com ciência, uma solução prática e simples está no uso dos cartões de acesso rápido.
Ajuste da máquina fotográfica: sinônimo de produtividade na Odontologia
No dia a dia, você usa um smartphone ou máquina fotográfica para documentar os seus casos? Os celulares são mais amigáveis nesse sentido, mas as máquinas e seus acessórios são outra história: lentes macro, flashes twin, rebatedores, soft boxes, e muito mais.
Considere que no tratamento periodontal você precisa explicar as mudanças de cor na gengiva. Como fazer o paciente entender usando apenas as fotografias sequenciais?
Máquinas fotográficas precisam de pequenos ajustes antes de serem colocadas em funcionamento. A padronização ISO 100 é responsável pela definição nas imagens que precisamos. Os outros itens também são fundamentais para uma documentação fotográfica de excelência.
Começando ou terminando o tratamento? Verifique sempre os ajustes na sua máquina fotográfica.
Requisitos mínimos para uma boa captação de fotografias na Odontologia:

Controle da quantidade de anestésicos injetados
Determinada a anamnese e planejado o tratamento, é praticamente impossível não usarmos soluções anestésicas em pelo menos 90% dos procedimentos de rotina.
Mas o controle da quantidade injetada pode ser perdido se não considerarmos as concentrações dos sais e dos vasoconstritores utilizados.
Claro, você consegue contar facilmente o número de tubetes usados porque ficarão sob a sua mesa de trabalho, mas e a quantidade em miligramas?
O seu procedimento cirúrgico é de curta ou longa duração? O biotipo do seu paciente suporta quantas miligramas de anestésico sem que seja colocado em risco?
Concentrações e controle da quantidade de injeção:

Prótese dentária: diâmetro da broca e preparo do conduto
Com frequência, será necessário preparar o conduto com as brocas de Peeso para receber um pino pré-fabricado ou fundido em liga metálica na confecção de uma prótese dentária. Devido às variações anatômicas dos canais radiculares, os diâmetros dos instrumentos também serão diferentes, sendo numerados do 1 ao 6.
Óbvio, há limites de preparo quando os dentes estão muito destruídos. Do contrário, é necessário seguir as indicações abaixo para não enfraquecer a estrutura radicular remanescente e garantir espaço para o núcleo e a coroa estética definitiva.
A anatomia dentária radicular e o diâmetro da broca de Peeso em dentes superiores e inferiores:

Ninguém precisa ter memória de elefante. Basta usar as informações nos cards acima para garantir uma produtividade efetiva na sua rotina clínica.
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