Pesquisadores das Universidades de Tufts e Massachussets em conjunto com investigadores do Instituto Forsyth , conseguiram desenvolver um sistema laboratorial muito próximo do funcionamento do periodonto humano.
O processo parte da seda do Bombyx mori, que é transformada em gel e vertida sobre uma base de polidimentilsiloxano (PDMS) replicando um arquivo impresso tridimensionalmente de uma unidade dentogengival.
Daí, as células gengivais são introduzidas, cultivadas e alimentadas pelo sistema do biorreator, formando mais tarde um tecido funcional, com saliva e outras particularidades.
Mesmo que o sistema ainda não seja capaz de formar osso alveolar, ligamento periodontal e os dentes, a ideia dos pesquisadores é testar a barreira epitelial gengival contra o efeito de cisalhamento do fluxo salivar, e se essa barreira melhora com o tempo.
Entretanto, já foram além e introduziram o P. gingivalis, fato que se mostrou positivo no teste da homeostasia dinâmica celular.
Os próximos passos envolvem a exposição deste modelo às interações complexas entre patógenos e hospedeiros.
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