Osteoporose, perda óssea mandibular, hiperparatireoidismo: qual é a relação?
- Paulo Rossetti 
- 7 de ago.
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de out.

Título
- Manifestação subdiagnosticada: a perda óssea mandibular no hiperparatireoidismo primário 
Propósito
- Investigar como os níveis elevados de paratormônio (PTH primário) elevados, a osteoporose, e a perda óssea mandibular 
Método utilizado
- desenho do estudo clínico: casos (PTH primário) e controles (saudáveis) ajustados para gênero e idade 
- 226 participantes (111 PTH primário, 115 saudáveis) 
- exames clínicos e laboratoriais realizados, com imagens por radiografia panorâmica 
- uso do índice mandibular panorâmico (IMP), índice de Klemetti (IK), e absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) 
- estatísticas usadas para investigar as associações entre os índices mandibulares e a osteoporose 
Resultados principais: perda óssea mandibular?
- pacientes com PTH primário tiveram índices IMP menores e categorias IK mais avançadas comparados aos controles, indicando maior perda óssea mandibular 
- no grupo PTH primário, pacientes com osteoporose tiveram valores IMP e IK piores do que naqueles sem osteoporose 
- os índices IMP têm correlação positiva com os scores t do DXA 
- o IMP abaixo do valor 0,3 é um indicador independente para osteoporose em pacientes com PTH primário 
Conclusões
- a perda óssea mandibular, indicada por valores IMP mais baixos, é uma forte indicadora precoce para osteoporose em pacientes com PHT primário 
- radiografias panorâmicas de rotina feitas em consultório odontológico, podem fornecer informação valiosa na verificação do risco de osteoporose em pacientes com PHT primário 


Comentários