top of page

O que acontece quando você tenta entender a precisão das imagens feitas com o seu escâner intraoral? Parte 2

Foto do escritor:  PAULO ROSSETTI PAULO ROSSETTI

Na parte 1, você viu como a imagem capturada é recebida e armazenada em formato de malha com triângulos (arquivo STL).


Para o computador, isso representa um floresta de números dentro de uma matriz.


Agora, vamos analisar a acurácia do seu escaneamento.

Melhor, é o programa de computador que vai analisar.



Comparando as posições no seu escâner intraoral: antes e depois


Aqui, é preciso lembrar que as imagens são tridimensionais.


A primeira tentativa seria sobrepor as imagens pelos seus centros.

A segunda: alguém poderia pensar em sobrepor as imagens pelas suas bordas.


Então, o computador vai comparar as distâncias (objetivo real e virtual) e tentar as aproximações usando uma ferramenta chamada ICP (algoritmo de ponto iterativo mais próximo).


A palavra iterativo significa "teste e reteste". Até chegar perto dos 100% de sobreposição. Na verdade, nunca fica 100%.


No programa do escâner, essa ferramenta é conhecida como "best fit algorithm".



Ao comparar as distâncias de aproximação, o computador também será capaz de rodar as imagens e tentar sobrepô-las.


Daí, o que se vê na tela é um mapa colorido, indicando três aspectos:


  • região de sobreposição máxima

  • região com diferença positiva

  • região com diferença negativa

Veja no vídeo abaixo como é o processo para calcular a quantidade de desgaste oclusal que ocorre com o tempo:



Comments


Leia mais

bottom of page